
Acho interessante pensarmos que há um sagrado feminino e um sagrado masculino, tanto no homem, quanto na mulher. Quando integramos essas duas polaridades sagradas dentro de nós, podemos nos relacionar a partir de um ponto diferente, mais pleno de si.
Nessa abordagem podemos estruturar dinâmicas de sagrado feminino que contemplem a presença do homem e dinâmicas de sagrado masculino que contemplem a presença da mulher.
É tempo para desconstruir diversas visões da mulher e do homem na sociedade, para percebermos que o sagrado masculino pode incorporar e acolher o sagrado feminino dentro de si: como intuição, acolhimento e compreensão! E assim, a mulher também pode incorporar e acolher o sagrado masculino dentro de si.
Assim, quando integramos ambos em nós mesmos, podemos desconstruir os padrões pré-concebido e aceitar as diversas expressões mescladas de feminino e masculino em nós mesmos e em cada ser, sendo mais inclusivos e empáticos.